GRAVITON MARCA PRESENÇA NO XXII ENAST

Créditos: XXII ENAST

Os Encontros Nacionais de Astronomia, ENASTs, reúnem astrônomos profissionais, amadores, entusiastas, estudantes e educadores com o objetivo de compartilhar experiências e pesquisas para o desenvolvimento e difusão da Astronomia no Brasil. São realizados anualmente desde 1998, e organizados por comissões locais compostas por grupos e associações de astrônomos com o apoio de um conselho nacional, e realizados sempre no mês de novembro de cada ano, preferencialmente, aproveitando os feriados. Nos eventos, são apresentadas palestras de pesquisadores renomados, trabalhos acadêmicos, oficinas, minicursos, exposições de pôsteres, astrofotografias, instrumentos, observações com auxílio de telescópios, lunetas, etc., apresentações artísticas, dentre outros.

Os ENASTs constituem eventos que despertam também grande interesse do público e dos meios de comunicação local. Visando o apoio a eventos desse porte, bem como a projeção e divulgação do grupo e da Astronomia, o grupo Graviton Scientific Society (GSS) participou da 22ª edição do ENAST na cidade de Sobral, estado do Ceará, entre os dias 14 e 17 de novembro. Na oportunidade foram apresentados trabalhos, como o “Observatório Intinerante“, desenvolvido pelo professor Jussiê Soares (membro do grupo e professor do IFMA Campus Coelho Neto), em conjunto com seu aluno de Iniciação Científica, Rodrigo Pereira, à época financiados pela FAPEPI (http://www.fapepi.pi.gov.br/), bem como desenvolvidos minicursos, como o intitulado “O USO DE CUBOS MESCLADOS COM HOLOGRAMAS E REALIDADE AUMENTADA COMO PROPOSTA INTERDISCIPLINAR“, ministrado pelos membros Edwar Davila Montenegro, Francisca Regina Ibiapina Costa, Maria do Desterro Silva Barbosa (Graviton Scientific Society / Programa Cidade Olímpica Educacional) – PI e outro intitulado “CRIANDO PEQUENAS ANIMAÇÕES DO SISTEMA SOLAR COM O SCRATCH“, ministrado pelos membros Edwar Davila Montenegro, Mailson Barroso, Francisco Peixoto da Mota Neto, Gilson Alves da Silva. De fato, o GSS comprovou a integração dos diversos apoiadores dessa ciência, e o esforço para que a Astronomia ganhe cada vez mais adeptos.

Apresentação de pôster (Professor Jussiê Soares)

NOTA: Para o ano de 2020, o ENAST sofreu alterações, em virtude da pandemia de Covid-19 e das medidas de distanciamento social. Seria sediado na Fundação CEU na Cidade de Brotas/SP, no mês de Novembro. A Fundação CEU afirmou que a nova data será definida, assim que as atividades presenciais puderem ser retomadas, e divulgada logo que possível, nesta ocasião, realizarão uma ampla divulgação.

51 ANOS DA PRIMEIRA VIAGEM DO HOMEM À LUA

Os primeiros homens a pisar na Lua foram os astronautas americanos Neil Armstrong (falecido em 2012) e Edwin “Buzz” Aldrin (nascido em 1930 e ainda vivo e já com 90 anos de idade). Armstrong, o primeiro a pisar em solo lunar, foi um engenheiro aeroespacial, aviador naval, piloto de teste, astronauta e professor. Ao passo que Aldrin, o segundo homem a pisar na Lua, é um engenheiro mecânico, piloto e astronauta e também foi piloto do módulo lunar da missão Apollo 11.


Buzz Aldrin e Neil Armstrong. Créditos da foto: NASA PRNewsFoto/The Project Management Institute NYC Chapter/AP Images

Um dos momentos mais marcantes desta missão espacial em direção ao nosso satélite natural foi a frase proferida por Armstrong ao pisar na Lua pela primeira vez: ”Esse é um pequeno passo para o homem, um salto gigantesco para a humanidade”.

Três anos antes, em 1966, a Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA), conduz a primeira missão não tripulada da Apollo com o propósito de testar a integridade estrutural da combinação proposta de veículo de lançamento e espaçonave. No entanto, projetos desta envergadura estão sujeitos a problemas e imprevistos. Um ano após o teste de integridade feito pela NASA aconteceu um grave acidente, na verdade uma tragédia, quando em um teste tripulado ocorrido no Centro Espacial do Cabo Canaveral, Flórida, um incêndio eclodiu vitimando três astronautas.

HISTÓRICO DAS MISSÕES APOLLO

Apesar desta nota triste, a NASA e seus milhares de funcionários seguiram em frente neste projeto de envio do homem à Lua. Vejam abaixo um resumo das missões que antecederam o objetivo principal:

– Outubro de 1968: Apollo 7 foi a primeira missão tripulada da Apollo. Esta orbitou a Terra testando com sucesso muitos dos sistemas sofisticados necessários para conduzir uma jornada e pouso na Lua;

Créditos: https://www.nasa.gov/feature/apollo-7-launched-as-race-to-moon-reached-final-stretch/

– Dezembro de 1968: Apollo 8 levou e trouxe de volta três astronautas para o lado escuro da Lua

Créditos: https://www.smithsonianmag.com/smithsonian-institution/how-apollo-8-saved-1968-180970991/

– Março de 1969: Apollo 9 testa o módulo lunar pela primeira vez na órbita da Terra.

Créditos: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Apollo_9_lem_module.jpg

– Maio de 1969: Apollo 10 leva a primeira sonda Apollo completa ao redor da Lua para a missão de pouso programada para o mês de Julho do mesmo ano.

Créditos: https://www.businessinsider.com/nasa-apollo-10-crew-recording-of-music-on-the-dark-side-of-moon-2016-2

20/07/1969 – Missão APOLLO 11, a missão que entrou para a história.

Créditos: https://www.mdig.com.br/index.php?itemid=46195

A CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA DA VIAGEM DO HOMEM À LUA

Houve de fato uma contribuição brasileira neste projeto histórico da ida do homem à Lua. Segundo a revista Galileu, a água que os astronautas tomaram na missão veio de uma fonte localizada na cidade de Lindóia, interior do estado de São Paulo. Os motivos pelos quais esta água foi escolhida foram, entre outras, a baixa acidez, o rápido grau de absorção pelo organismo e seu elevado poder diurético. Ainda outro fato interessante é que a empresa que comercializou está água da fonte da cidade de Lindóia, ficou famosa por conta da cientista Marie Curie, que visitou as instalações no ano de 1926 quando esteve no Brasil. Acredita-se que a NASA a escolheu por suas reconhecidas qualidades terapêuticas.

Às vezes nem imaginamos todos os preparativos e as dificuldades inerentes a uma missão espacial desta natureza. Vivemos de fato em uma época ímpar, na qual podemos contemplar os resultados de estudos científicos que nos conduzem a novas descobertas.

O ser humano é, por natureza, curioso. Queremos compreender tudo o que acontece à nossa volta e também queremos saber os porquês. Graças à ciência construída ao longo dos últimos séculos por mentes brilhantes e curiosas podemos avançar em busca de mais conhecimentos. Como diria Carl Sagan, “A ciência é um empreendimento coletivo”.

REFERÊNCIAS

https://www.history.com/topics/space-exploration/moon-landing-1969 Acesso em: 20/07/2020.

https://www.britannica.com/biography/Buzz-Aldrin Acesso em: 20/07/2020.

https://escola.britannica.com.br/artigo/Neil-Armstrong/480666 Acesso em: 20/07/2020.

https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Espaco/noticia/2019/07/agua-que-astronautas-beberam-na-missao-apollo-11-era-do-brasil-conheca-historia.html Acesso em: 20/07/2020.

https://www.mdig.com.br/index.php?itemid=46195 Acesso em: 20/07/2020.

https://www.businessinsider.com/nasa-apollo-10-crew-recording-of-music-on-the-dark-side-of-moon-2016-2 Acesso em: 20/07/2020.

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Apollo_9_lem_module.jpg Acesso em: 20/07/2020.

https://www.smithsonianmag.com/smithsonian-institution/how-apollo-8-saved-1968-180970991/ Acesso em: 20/07/2020.

https://www.nasa.gov/feature/apollo-7-launched-as-race-to-moon-reached-final-stretch/ Acesso em: 20/07/2020.

Asteroid Day Piauí 2020

O QUE É O ASTEROI DAY?

O Dia do Asteroide (também conhecido como Dia Internacional do Asteroide) é um evento global anual que se realiza no aniversário do evento da Sibéria Tunguska que ocorreu em 30 de junho de 1908, o evento mais nocivo e relacionado aos asteroides conhecidos na história recente Terra.

Também é uma data internacional estabelecida pela Assembleia Geral das Nações Unidas, como sendo o dia 30 de junho de cada ano e destina-se a alertar a comunidade planetária sobre a ameaça de um impacto catastrófico por um asteroide.

QUANDO COMEÇOU A SER REALIZADO O ASTEROID DAY?

A primeira realização da data ocorreu em 2015; na ocasião um de seus idealizadores Grigorij Richters declarou que “Asteroides são o único desastre natural que nós sabemos como revenir. Proteger nosso planeta, nossas famílias e comunidades são o objetivo do Dia do Asteroide”, enfatizando que “Asteroides nos ensinam sobre as origens da vida, mas também podem afetar o futuro de nossa espécie e vida na Terra”

QUAL É O OBJETIVO?

Embora a probabilidade alguém morrer vitimado por um asteroide seja de uma para setenta mil. Anualmente são detectados aproximadamente 200 asteroides por mês, dos quais, entre 3 e 5 são objetos que podem atingir a Terra. Desse total a maioria dos asteroides maiores já foram identificados e não representam risco iminente, de modo que o foco do Dia Internacional é conscientizar à população sobre a importância do estudo e descoberta de corpos menores, como o meteoro de Cheliabinsk, que também caiu na Rússia, em 2013.

COMO É REALIZADO ESSE EVENTO AQUI NO PIAUÍ?

A coordenação estadual de este evento está a cargo da Graviton Scientific Society e trabalhando em conjunto com a coordenação do nordeste e nacional, inicialmente a proposta era dar suporte técnico, com palestrantes de nossa equipe ou fornecendo alguns materiais aos professores de escolas, universidades e outras organizações que desejassem participar. Porém devido ao afastamento social determinado para diminuir a aceleração de contagio do Nono Corona Vírus, será realizado apenas um evento online no dia 23 de junho de 2020 das 19:30 h às 22:30 h.

Para assistir a LIVE basta clicar nesse link do Youtube

Hoje comemoramos mais um Darwin Day

Charles Robert Darwin (1809 – 1882) foi um naturalista nascido no Reino Unido reconhecido mundialmente por sua contribuição para a ciência com seu trabalho sobre a evolução das espécies. A partir de seus estudos foi desenvolvida a teoria da evolução das espécies, que explica como as diferentes espécies de seres vivos se desenvolveram ao logo de milhões de anos.

Por ser naturalista, Darwin foi convidado a participar da viagem ao redor do mundo feita pelo navio Beagle, que durou quatro anos e nove meses. Nessa viagem, Charles Darwin chegou na costa brasileira, mas seguiu viagem para a Patagônia, ilhas Malvinas, ilhas Galápagos, Nova Zelândia, Maldivas, entre outros lugares, além de toda a costa ocidental da América do Sul, indo do Chile ao Peru. O naturalista observou diversas espécies de animais e vegetais durante a viagem, coletou fósseis e observou também diversos fenômenos geológicos (erupções e terremotos, por exemplo.

Com as observações, Darwin percebeu que um determinado animal apresentava características distintas de uma região a outra. Tal observação levou o naturalista a supor que os seres vivos não eram imutáveis como fortemente se acreditava naquele período (corrente chamada de fixismo ou fixismo das espécies, vinda do criacionismo). Com essas informações, Darwin passou a se questionar o motivo de os seres vivos apresentarem características passíveis de transformação e chegou a conclusão de que a luta pela vida que levava os seres vivos a se adaptarem. Futuramente esse conceito foi amadurecido por Darwin, que chegou a conclusão de que apenas os seres que estejam adaptados a uma determinado condição do ambiente sobrevivem e passam esta característica para as próximas gerações. Entretanto vale ressaltar que não existiam até então os conceitos de genes, material genético e etc, descobertos vários anos depois da morte de Charles Darwin.

Em 1859, Darwin publicou seu livro mais conhecido chamado A origem das espécies, no qual resumiu seus estudos sobre a origem as espécies através do mecanismo da seleção natural ou preservação de características favorecidas na luta pela sobrevivência. Devido a forte crença no fixismo das espécies, sua obra causou grandes discussões e polêmicas na época. Com a descoberta dos genes, hoje suas ideias são mais aceitas e suas obras são referência na comunidade científica.

Darwin morreu em 1882 vítima de um ataque cardíaco, mas representou um marco para a história da ciência, dedicando toda a sua vida na atividade científica e contribuindo de forma gigantesca para a compreensão dos mecanismos envolvidos no processo de evolução dos seres vivos.

Autor: Emanoel Vieira da Silva

GRAVITON MARCA PRESENÇA NA OBSERVAÇÃO DO ECLIPSE PARCIAL DA LUA

O GRAVITON SCIENTIFIC SOCIETY – GSS, marcou presença no último eclipse lunar parcial, ocorrido no dia 16 de julho de 2019. As observações ocorreram no Parque da Cidadania, em Teresina, Piauí, com a presença de alguns dos membros do GSS (Edwar, Gilson, Peixoto, Jussiê, dentre outros), além de professores do projeto Cidade Olímpica, bem como do Professor Alberto, do Observatório Nacional. Foi maciça a presença da população, em mais uma ação do GSS, no sentido de difundir e popularizar a ciência.

ECLIPSE PARCIAL DA LUA – FOTO: g1.com

No dia 05 de Dezembro será realizado o 3° Teresina Hack Day

 

 

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O Teresina Hack Day é um evento semestral, promovido pela Associação Piauiense de Software Livre (APISoL) juntamente ao Teresina Hacker Clube, cujo o objetivo principal é disseminar ideias criativas e inovadoras, que podem impactar diretamente a sociedade mostrando, através de palestras e oficinas, soluções simples para alguns problemas, abrangendo vários aspectos da ciência, tecnologia e cultura. Este evento será realizado no dia Sábado 05 de Dezembro de 2015, das 09:00 às 18:00, no Auditório do IFPI-Teresina Central.

Para maiores informações visite a pagina do Evento no Facebook:

 https://www.facebook.com/groups/526179760736328/1050842618270037/?notif_t=group_activity

Ou o site do Teresina Hacker Clube:

http://teresinahc.org/hackday/

A 2ª Edição do Conexão Cósmica abordou temas nas áreas de Astrobiologia, Astrofísica e Exploração Espacial.

No dia 05 de setembro de 2015, às 14 horas aconteceu  a 2ª edição do Conexão Cósmica.

Conexão Cósmica é o nome dado a um evento de divulgação científica, idealizado pela GSS (Graviton Scientific Society) em parceria com o IFPI, o Teresina Hacker Clube e Oculares Net. Este é o único evento do Nordeste em ser gratuito, aberto ao público em geral, ter palestrantes de renome e abordar exclusivamente áreas como a Astrofísica, astrobiologia e exploração espacial

A segunda edição do Conexão Cósmica II, objetivou estimular a cooperação entre professores, pesquisadores e entidades públicas e privada na organização de eventos nesta área pouca explorada em nossa região, assim como propiciar um debate referente a procura por vida fora da Terra, a recente descoberta centenas de planetas extra-solares e os esforços realizados pela ciência para possibilitar à humanidade a exploração e colonização do espaço.

 

Maiores informações: (whatsapp) (86) 8871-5379

IFPI-DIREX, THC E GSS COLOCAM UM NOVO MARCO NA ASTRONOMIA AMADORA EM TERESINA

DE OLHOS NO CEU DE TERESINA

 

 

Neste sábado 30 de Maio de 2015, aconteceu a primeira de uma série de observações astronômicas que serão realizadas pelo projeto “de olhos no céu de Teresina” desenvolvido pelo IFPI/DIREX-TERESINA CENTRAL, TERESINA HACKER CLUBE E GRAVITON SCIENTIFIC SOCIETY. O evento aconteceu no estacionamento do prédio B do IFPI-Teresina Central no horário de 18:00 as 21:00 horas, no qual foram disponibilizados 4 telescópios para atender ao publico que esteve presente. Este evento simboliza o inicio de um longo caminho a ser percorrido na Astronomia em nosso estado. O Projeto ” de Olho no Céu de Teresina” é o primeiro passo para uma serie de projetos a serem realizados ao longo dos anos numa parceria entre a GSS, THC e outras instituições publicas e privadas, que serão anunciados em breve.

O evento contou com a presença de diversas pessoas além da equipe da Graviton Scientific Society e Teresina Hacker Clube . Dentre elas a professora Ana Claudia, representando a Diretoria de Extensão do IFPI-Teresina Central, o Secretario municipal de Educação de Teresina Kleber Montezuma juntamente com outras pessoas (adultos e crianças).

O projeto ” de Olho no Céu de Teresina” tem como objetivos aproximar mais a sociedade da ciência, incentivando os alunos que estão começando os cursos nas áreas de ciência a se dedicar à astronomia, desenvolvendo assim,  ferramentas, métodos e materiais didáticos que possam ser usados posteriormente por professores em sala de aula.

Para participar, basta preencher o formulário disponibilizado neste site e acompanhar a marcação da próxima data de observação.

FAÇA SUA INSCRIÇÃO AQUI

CONFIRA AS IMAGENS!

Arthur Montenegro, fazendo observação - O projeto "De Olho no Céu de Teresina" é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

Arthur Montenegro, fazendo observação – O projeto “De Olho no Céu de Teresina” é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

O secretário municipal de Educação, Kleber Montezuma , participando da observação astronomica - O projeto "De Olho no Céu de Teresina" é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

O secretário municipal de Educação, Kleber Montezuma , participando da observação astronomica – O projeto “De Olho no Céu de Teresina” é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

 

Francisco Peixoto Neto(GSS) - de Fundo o Planeta Júpiter- Projeto "De Olho no Céu de Teresina" desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

Francisco Peixoto Neto(GSS) – de Fundo o Planeta Júpiter- Projeto “De Olho no Céu de Teresina” desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

 

Um dos Telescópios usados no projeto  e em segundo plano a Lua - O projeto "De Olho no Céu de Teresina" é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

Um dos Telescópios usados no projeto e em segundo plano a Lua – O projeto “De Olho no Céu de Teresina” é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

 

Foto da Lua - O projeto "De Olho no Céu de Teresina" é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

Foto da Lua, tirada durante o evento – O projeto “De Olho no Céu de Teresina” é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

 O projeto "De Olho no Céu de Teresina" é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

O projeto “De Olho no Céu de Teresina” é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

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Joyce Ravena, Edward Montenegro (GSS) -O projeto “De Olho no Céu de Teresina” é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

REGINA IBIAPINA

Profª Francisca Regina, coordenadora de astronomia do projeto Cidade Olímpica Educacional – O projeto “De Olho no Céu de Teresina” é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

 

Gilson Silva e Edward Montenegro, Fazendo o teste dos equipamento– O projeto “De Olho no Céu de Teresina” é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

Gilson Silva e Edward Montenegro, Fazendo o teste dos equipamentos– O projeto “De Olho no Céu de Teresina” é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

Francisco Peixoto, fazendo observação – O projeto “De Olho no Céu de Teresina” é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

Francisco Peixoto, fazendo observação – O projeto “De Olho no Céu de Teresina” é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

Estudantes participando da observação – O projeto “De Olho no Céu de Teresina” é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.

Estudantes participando da observação – O projeto “De Olho no Céu de Teresina” é desenvolvido pelo IFPI-DIREX/THC/GSS. Crédito: Danilo Alefe.